Escultura de Antonio Canova, artista neoclassicista italiano, a mitologia grega de Cupido e Psiquê.
Cupido, também conhecido como Amor, era o deus equivalente em Roma ao deus grego Eros. Filho de Vênus e de Marte, (o deus da guerra), andava sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e deuses. Teve um romance muito famoso com a princesa Psiquê, a deusa da alma.
O escultor italiano Antonio Canova (1757 – 1822) é um dos expoentes máximos da arte neoclássica, da retomada do refinamento clássico e da recusa dos “excessos teatrais” do barroco. Seus temas e sua técnica revelam este compromisso erudito em obras como Teseu e o Minotauro, Perseu e Medusa, além de Cupido e Psiquê.
Canova escolheu o momento exato do resgate da mortal pelo deus enamorado. “A carga emocional e sensual é acentuada pela distância entre os rostos dos amantes. O tempo parece suspenso diante do beijo, o beijo final”
Canova realizou várias pesquisas antes de chegar à esta composição, que tomou de um pintura romana então descoberta em Herculano, cidade que visitou em sua viagem a Nápoles no ano de 1787. A pesquisa arqueológica é de fato um traço típico dos mestres neoclássicos, assim como a rigorosa estrutura compositiva. A posição das pernas de Psiquê e do Cupido delimitam um volume piramidal que se assenta solidamente sobre uma rocha.
Psiquê (palavra que em grego significa ao mesmo tempo alma e borboleta) simboliza as provações que a alma tem que enfrentar para alcançar a felicidade e a imortalidade. A vida terrena, metaforizada pela lagarta que se contorce no chão, será sucedida por uma vida infinitamente superior, leve, colorida e elegante, que se lança livremente nas alturas, como uma borboleta. Mas, para isto, muito sofrimento será necessário. A inveja, mãe de todas as maldades, está no caminho de todos os humanos que, apesar disso, também alimentam dentro de si forças que, em certas circunstâncias, mostram-se autodestrutivas, como a vaidade e a curiosidade. A esperança de salvação reside na força do amor e do perdão. O amor é o caminho, aqui, agora.
Da música popular à clássica, a expressão dos sons tem um papel importantíssimo na cultura italiana. A Itália é o local onde nasceu a ópera, por Claudio Monteverdi. Instrumentos inventados em Itália como o piano e violino permitem executar formas artísticas como a sinfonia, concerto, e sinfonia. Alguns dos compositores italianos mais célebres são Palestrina e Monteverdi, ambos da época da Renascença, os compositores do Barroco Corelli e Vivaldi, os clássicos Paganini e Rossini, os românticos Verdi e Puccini e os contemporâneos Berio e Nono.
* na foto Luciano Pavarotti, um dos maiores tenores de todos os tempos.
A Capela Sistina faz parte do Palácio Apostólico, residência oficial do Papa. É famosa por sua decoração com afrescos pintados pelos mais grandiosos artistas da Renascença: Michelangelo, Rafael, Bernini e Sandro Botticelli, Rosselli, Signorelli, Ghirlandaio, Perugino.
O nome Capela Sistina faz referência ao Papa Sisto IV que, entre os anos de 1477 e 1480, foi responsável pela restauração da Capela Magna, capela medieval, que foi demolida e da qual foram utilizados os alicerces para a construção da Capela Sistina.
Uma das maravilhas da Capela Sistina é o seu teto, que foi pintado por Michelangelo. Anos depois da inauguração da Capela, em 1508, Michelangelo foi chamado a Roma pelo então papa Júlio II para esculpir o mausoléu desse Papa, mas Michelangelo acabou sendo convidado a pintar o teto da Capela Sistina.
Michelangelo demorou quatro anos para terminar esse trabalho e o fez com grande dificuldade, pois teve que trabalhar deitado em cima de um andaime de 16 metros de altura e pintar sobre sua cabeça. Isso fazia que a tinta pingasse em seu rosto o dia todo. Ao final do dia, ele tinha cãibras a tal ponto que mal conseguia ler as cartas que seus familiares lhe enviavam.
Michelangelo pagou um preço altíssimo por esses anos de trabalho. Sua visão ficou reduzida e desgastou-se muito. Michelangelo relatou que, quando, com apenas 37 anos, terminou seus trabalhos na Capela, “seus amigos se impressionaram com o homem velho que ele se tornará”.
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