Os italianos jejuam no dia anterior ao Natal. À noite, a família reúne-se à volta do presépio, orando, enquanto a mãe coloca o Bambino (Menino Jesus) na manjedoura. Segue-se a entrega de presentes, previamente colocados num grande pote apelidado a Urna do Destino.
Na Itália, o dia de Natal é quase exclusivamente dedicado às cerimônias religiosas. Muitas das ofertas são entregues na véspera da Epifania (6 de janeiro). Nessa altura, e de acordo com uma lenda, La Befana, uma espécie de feiticeira velha, vem pela chaminé abaixo com as prendas.
uma das mãos traz uma campainha para anunciar a sua chegada e na outra uma vara ou um pedaço de carvão para bater nas crianças desobedientes.
As Ceias de Natal também variam conforme se muda de região. Em Milão, costuma-se servir um bolo chamado panettone, feito de fruta cristalizada.
Na região do vale do Pó, a comida mais popular são os tortellini, massa recheada de carne. No Sul do País, o prato tradicional da noite de Natal é a enguia.
Por ter sido construída sobre um terreno de argila e areia, materiais pouco firmes para sustentar uma edificação daquele porte. Projetada para abrigar o sino da catedral de Pisa, no norte da Itália, a torre foi iniciada em 1173: seus três primeiros andares mal tinham acabado de ser erguidos quando foi notada uma ligeira inclinação, devido ao afundamento do terreno e ao assentamento irregular das fundações.
O engenheiro encarregado do projeto, Bonnano Pisano, tentou compensar a inclinação construindo os demais cinco andares ligeiramente mais altos do lado em que a estrutura pendia para baixo - mas o excesso de peso só fez a torre afundar ainda mais!
A construção só terminou na segunda metade do século XIV e, ao longo dos séculos, foram feitas várias tentativas de aprumar a estrutura de oito andares, mas de nada adiantaram. No século XX, a torre passou a se inclinar cerca de 1,2 milímetro por ano. Quando essa pendência em relação ao eixo chegou a 4,5 metros, em 1990, ela foi fechada ao público, sob risco de desmoronar. Desde então, várias propostas foram feitas para salvar a torre, até que uma delas, formulada por uma comissão de 14 especialistas, foi finalmente escolhida. Os trabalhos começaram em 1997. "A proposta vencedora era simples e, ao mesmo tempo, extremamente eficaz: tirar, aos poucos, terra do lado inclinado e reforçar a fundação com placas de chumbo para evitar qualquer perigo de desmoronamento enquanto o trabalho era realizado", diz o engenheiro civil Henrique Lindenberg, da USP. Além disso, foi injetado cimento nos muros que circundam a torre.
A obra consumiu 25 milhões de dólares e só terminou em junho de 2001, reduzindo em 40 centímetros a inclinação da torre, que foi reaberta ao público em 15 de dezembro do mesmo ano.
O monte Palatino é uma das sete colinas de Roma. Tem 70 metros de altura e nas suas encostas foram construídos, de um lado, o Fórum Romano, e do outro, o Circo Máximo. O local é hoje um grande museu ao ar livre, visitado durante o dia. A bilheteira, hoje, depois da restauração do Palácio Augustano, localiza-se depois do Arco de Constantino, seguindo em direção ao Circo Máximo. A saída localiza-se próximo do Arco de Tito ou junto à Prisão Mamertina, próximo ao Capitólio. Pode-se comprar um bilhete (12,00 Euros) que dá direito a visitar o Palatino, o Fórum Romano e o Coliseu.
O nome deriva de Pales, o deus dos pastores. Segundo a lenda da fundação de Roma, sobre o Palatino foi edificada a cidade quadrada de Rómulo. Já sítio habitado na idade do Ferro (como provam vestígios arqueológicos) acolhe também as ruínas mais antigas de Roma, como restos de muralha (séculos VI–IV a.C.) e uma cisterna.
No século III a.C. foram construídos os templos de Júpiter, de Vitória e da Magna Mater (Deusa-mãe, a Grande Mãe), enquanto que no último período republicano foram construídas muitas habitações patrícias.
É nesta colina que se encontravam outrora, agora em ruínas, os palácios de Augusto, Tibério e Domiciano. O termo palácio provém de Palatium.
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