1. Mantenha os vinhos longe da luminosidade solar e fluorescente. Busque por um ambiente escuro, o mais escuro da casa;
2. Evite locais quentes, o ideal é procurar o local mais frio da residência para que a bebida fique armazenada, de preferência, entre 14°C e 18°C;
3. Para a rolha não ressecar e levar ao vazamento do vinho, mantenha-o em um ambiente com a umidade relativa do ar acima de 65%. Pois, mesmo que a bebida esteja deitada e o clima for seco, vai haver vazamento;
4. O local onde o vinho será armazenado precisa ser livre de trepidação;
5. Por fim, você pode optar por adegas ‘econômicas’ ou armários frigoríficos próprios, que atendam às necessidades de temperaturas amenas, tenham o mínimo possível de claridade e também de umidade.
Agora que tal degustar dos vinhos do Artesanalli Massas & Molhos?
CLASSIFICAÇÃO
1. Vino da Tavola
Vinho de mesa - São vinhos de qualidade inferior, de qualquer procedência geográfica e não podem ter no rótulo o nome da uva, nem a safra, nem a região. Constituem cerca de 80% dos vinhos da Itália.
2. Vino da Tavola con Indicazione Geografica Tipica
Vinho de Mesa com Indicação Geográfica Tipica - Essa denominação foi criada a partir de 1992 e é aplicada em cerca de cento e cinqüenta vinhos de mesa elaborados em regiões geográficas específicas (uma província, uma comuna ou parte delas, tais como, uma colina, um vale, etc.). No rótulo podem constar o nome da uva, a safra, a região e o tipo de vinho (frizzante, amabile, novello, etc.)
3. Vini Tipici
Vinhos Típicos - Equivale ao Vin de Pays da França e, apesar de criada em 1989, continua sem uma normatização precisa. Pretende-se aplicar essa designação a vinhos de mesa diferenciados, com tipologia definida. Atualmente, esses vinhos são incluídos na contagem dos vini di tavola, mas espera-se que venham a constituir cerca de 40% dos vinhos italianos.
A última etapa da avaliação. Fazemos o vinho rolar pela boca, para sentirmos o álcool, os taninos a doçura, a acidez, o amargor. Aqui, busca-se o equilíbrio entre esses diversos elementos.
Tintos: encorpados terão mais álcool e taninos do que os mais leves.
Brancos: terão frescor, notas cítricas, por vezes alguma manteiga.
Espumantes: jovens, muita fruta e acidez. Evoluídos, sabores de nozes, fermento, brioche, pão tostado, e menor acidez.
Nesta fase da avaliação, os vinhos podem ser engolidos ou descartados em um recipiente adequado, caso se trate de uma degustação técnica com muitas amostras.
Possivelmente a parte mais importante da avaliação de um vinho. Gira-se o líquido na taça, para a liberação das substâncias voláteis, e aspiram-se profundamente os aromas. Que podem ser primários (originários da fruta e do terroir), secundários (do processo de vinificação) ou terciários (próprios do envelhecimento).
Tintos: jovens, devemos encontrar aromas de frutas vermelhas, às vezes de compotas e geleias. Ou couro, café, especiarias e tabaco, nos mais longevos.
brancos: jovens identificamos flores ou frutas de polpa clara, como abacaxi, melão, pêssego, banana ou limão. Nos mais velhos, com passagem por barrica, notas de manteiga.
Nos brancos licorosos ou de colheita tardia, muito mel.
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